terça-feira, 18 de maio de 2010

E agora me pergunto!

Onde estás tu? E o amor que me entregava?
Onde estão aquelas palavras que me dizia,
quando, de mim, nada tinha?
Os planos, os pensamentos, as gargalhadas?

Tudo se esvaiu com a chuva, que levou.
O que, pra ti, meu ser te expressava?
Amargas mentiras?
Doces verdades?
O que é real?
Apenas o sentimento que brotou em mim!
E que agora cresce amargo e pálido
Sob o som da saudade que tu, mto sábio,
Também fez surgir em mim.

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